Em 2019, a Yes fez um ensaio nos galpões experimentais da Universidade Federal de Viçosa em parceria com o Professor Horácio Rostagno. No experimento, foi analisada qual era a biodisponibilidade do Mineral Orgânico G2 – Geração 2 – da Yes.

 

Foi um experimento de resultados interessantes, em que o Professor Rostagno ficou bastante satisfeito com os resultados. Ele manifestou que, em toda a literatura utilizada para realizar o estudo, não encontrou nenhuma outra pesquisa tão aprofundada em biodisponibilidade quanto a feita pela Yes em Viçosa.

Como foi o experimento?

O Professor Rostagno iniciou o ensaio com 1000 pintinhos machos que foram alojados em um galpão convencional, no piso, com estrutura de metal: comedouro, bebedouro e campânula a gás. Os animais foram criados até os 10 dias de idade dessa forma.

Passados os 10 dias, 400 aves com o peso médio standard foram selecionadas e transferidas para outro galpão, onde toda a instalação era plástica: recepção era em gaiolas de plástico, a bandeja de coleta de excreta, bebedouros e comedouros, além de a água ser deionizada. Tudo isso para que se tivesse a certeza de que a única fonte de mineral que as aves viessem a entrar em contato fosse através da ração.

 

Como foi dividido o experimento?

O ensaio foi dividido em oito tratamentos, com Mineral Orgânico e Inorgânico crescente:

  • T1: 0 ppms de Zinco Inorgânico;
  • T2: 20 ppms de Zinco Inorgânico;
  • T3: 40 ppms de Zinco Inorgânico;
  • T4: 80 ppms de Zinco Inorgânico;
  • T5: 0 ppms de Zinco Orgânico;
  • T6: 20 ppms de Zinco Orgânico;
  • T7: 40 ppms de Zinco Orgânico;
  • T8: 80 ppms de Zinco Orgânico.

A amostra de ração foi coletada e mandada para o laboratório CBO para análise de qual seria o índice de Zinco em cada uma das rações dos tratamentos. Assim, as aves foram criadas até os 21 dias. Assim, após o resultado de 10 a 21 dias em condições totalmente plásticas, coletaram-se amostras de fígado, de tíbia, de digesta ileal e de excreta, que foram enviadas para o Laboratório CBO.

 

Conclusão

Todas as fontes de Mineral Orgânico tinham muito mais absorção e retenção de Zinco pelo animal do que as fontes Inorgânicas.

Quanto à biodisponibilidade, o Professor Rostagno e sua equipe chegaram à seguinte conclusão: tendo o Mineral Inorgânico como 100%, definiu-se que o Mineral Orgânico tinha 185% mais absorção e retenção comparados à fonte inorgânica.

Isso quer dizer que, utilizando menos da metade da concentração do Mineral que desejar utilizar em fonte Orgânica, é possível ter o mesmo desempenho zootécnico e melhor desempenho econômico do que se a fonte Inorgânica fosse utilizada.

O ROI também foi feito. Apesar de as aves serem criadas apenas até 21 dias, comparando consumo de alimento, ganho de peso vivo, custo alimentar de cada tratamento e a quantidade de carne produzida ao final dos 21 dias, chegou-se à conclusão de que, com 80 ppms de Zinco na fonte Orgânica, tem-se um ROI de 5:1 comparados à mesma concentração de fonte Inorgânica.

pt_PTPT