Inimigas ocultas da avicultura, as micotoxinas são uma questão de extrema importância, afinal são responsáveis por perdas econômicas e de rendimento na produção
As micotoxinas são produzidas por fungos pertencentes, principalmente, às espécies Aspergillus, Fusarium e Penicillium, as quais invadem as culturas nos campos e lavouras e podem crescer nos grãos e nas rações durante o tempo em que ficam armazenados, e quando encontram condições favoráveis de temperatura e umidade.
O médico-veterinário e gerente Nacional de Avicultura da Yes, Matheus Calvo de Paula, afirma que as organizações agrícolas e de produção de alimentos estimam que 25% dos alimentos humanos e dos animais são contaminados por micotoxinas. Nesse sentido, grandes esforços são feitos todos os anos para reduzir esses índices por meio da utilização de adsorventes.
“Apesar desse movimento, alcançar o sucesso depende muito das estratégias de cada empresa e dos programas voltados ao controle das micotoxinas. Um exemplo típico desse monitoramento são os programas oferecidos por algumas companhias, que utilizam a tecnologia NIR (Near-infrared spectroscopy – uma ferramenta avançada que avalia os parâmetros nutricionais e de qualidade) para fazer a identificação qualitativa e quantitativa do milho, que é o principal ingrediente das rações, além da disponibilização do banco de informações alimentado com os dados do próprio produto”, explica Calvo.
A criação de um histórico possibilita identificar as sazonalidades e desafios frente às diferentes micotoxinas, bem como fazer um comparativo das incidências desses desafios em outras regiões, ou em nível Brasil. Essa prática ajuda na tomada de decisão para minimizar ao máximo as perdas causadas pelas toxinas dos fungos.
As micotoxinas afetam direta e indiretamente a saúde e os índices zootécnicos das produções avícolas. As perdas econômicas se devem, majoritariamente, à diminuição na taxa de crescimento, redução da conversão alimentar, perdas no rendimento e qualidade das carcaças, queda na produção de ovos e eclodibilidade causadas pelo aumento da mortalidade embrionária e, também, provocam a imunossupressão das aves, aumentando a susceptibilidade ao aparecimento de doenças causadas por outros agentes oportunistas.
Para controlar as micotoxinas, a Yes, empresa que desenvolve soluções biotecnológicas para uma nutrição animal eficaz, segura e sustentável, traz para o mercado a linha de adsorventes de amplo espectro FIX. Produzido no Brasil, o portfólio FIX da Yes segue os mais rigorosos padrões de qualidade mundial e combate as micotoxinas, capturando-as dentro do organismo.
A linha FIX é composta por produtos que combinam β-glucanos fosforilados ativos (extraídos da parede celular da levedura Saccharomyces cerevisiae), microparticulados enzimaticamente, bentonita policatiônica, carvão vegetal ativado, molécula orgânica, selênio orgânico e Silimarina (hepatoprotetor). “Além de combater as principais micotoxinas existentes nos grãos, sua formulação também impede o comprometimento da saúde animal”, finaliza Matheus.
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Sobre a Yes
A Yes, empresa de biotecnologia em nutrição animal, desenvolve e produz aditivos nutricionais como adsorventes de micotoxinas, prebióticos, minerais orgânicos, blends e derivados de leveduras com o objetivo de melhorar o desempenho e saúde dos animais. Todos os produtos estão de acordo com as mais rigorosas leis dos mercados mundiais, como Estados Unidos e Europa.
Fundada em 2008, a Yes tem escritório-matriz em Campinas/SP, quatro plantas de produção, uma em Lucélia/SP, uma em Novo Horizonte/SP, uma em Borá/SP e uma em Conceição da Barra/ES, um Centro de Logística e Distribuição em Lucélia/SP e outro em Londrina/PR. Atua em todo o Brasil, além de exportar para mais de 35 países, estando presente na América Latina, Europa, África e Ásia. Desde 2016 a empresa faz parte do portfólio de investidas do fundo de investimentos Aqua Capital.