Porque precisamos falar do agronegócio hoje! 

O PIB do agronegócio brasileiro subiu ao longo de 2020 e acumulou avanço recorde de 24,31% no ano

Há 5 anos o agronegócio se tornava manchete em uma das maiores emissoras do País. A Campanha “Agro é Tech, Agro é Pop, Agro é tudo” ficou no inconsciente dos brasileiros e deu tão certo que foi expandida – a ideia inicial era que acabasse em 2018.

A cada 15 dias, um novo tema do agronegócio era apresentado ao público, mostrando como o setor fazia parte do dia a dia do cidadão, além do movimento econômico promovido no País por meio das atividades.

A força da Avicultura 

A exaltação da avicultura, por exemplo, vinha com os dizeres “a indústria do frango movimenta a economia brasileira e as granjas chegam a faturar R$ 50 bilhões por ano com a produção no país. É a carne mais presente nos pratos dos brasileiros e, ao todo, 158 países consomem o frango produzido no Brasil. Em 2015, a indústria do frango movimentou US$ 6 bilhões em exportações”.

De acordo com o diretor de marketing da TV Globo, que encabeçou a iniciativa, a comunicação do agronegócio precisava se modernizar e mostrar toda a face tecnológica que envolve essa atividade. O objetivo era conectar o consumidor com o produtor rural e ao mesmo tempo desmistificar a produção agrícola aos olhos da sociedade urbana.

A força do Agro x a imagem do Agro

Mas, apesar dos movimentos do setor – que não são de hoje – ainda é preciso reforço. Sim, apesar da pujança econômica, o PIB do agronegócio brasileiro, para ter ideia, subiu com força ao longo de 2020 e acumulou avanço recorde de 24,31% no ano, de acordo com cálculos do Cepea (Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada), da Esalq/USP, realizados em parceria com a CNA (Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil).

A imagem apresentada do setor não é equivalente a grandeza de que alcançou participação de 26,6% no PIB brasileiro, chegando a quase R$ 2 trilhões. Especialistas marqueteiros do setor, como José Luiz Tejon, concordam que o agro nacional ainda não sabe usar o marketing.

“O Brasil não sabe o que marketing significa, por isso não o utiliza, ou usa muito mal. Nossas realidades positivas não são transformadas em ativos valiosos percebidos. Com isso, perdemos valor e ficamos vulneráveis ao negativo, fakes e fatores incontroláveis”, cita em um dos seus artigos, este intitulado “Lei & Marketing, o agro nacional precisa”.

 

Movimento #DiaPró

Pensando em contribuir com essa mudança de percepção, focando em uma construção de marca junto à população em geral, a fim de criar empatia e confiança, a Yes cria o movimento Dia Pró.

Durante toda programação de conteúdo da companhia, conteúdos exclusivos vão informar sobre os benefícios da proteína animal na alimentação, bem como a força da cadeia produtiva que leva alimenta mais de 772 milhões de pessoas no mundo.

“Esse movimento levanta uma bandeira em favor da proteína animal, porque não só acreditamos, como também conhecemos o valor e a importância da produção de alimentos no Brasil. E, principalmente, da seriedade do trabalho que começa no campo e termina no prato”, sinaliza a gerente de Marketing da Yes, Carolina Tanese, que completa que o objetivo é alcançar de produtores a consumidores, trabalhando com credibilidade os dados do setor, na contramão de movimentos comuns de fake news vistos na atualidade.

Além do serviço de informação, a iniciativa propõe o engajamento de todos que trabalham em defesa do setor e reconhecem os esforços feitos por cada personagem dessa produção, publicando e compartilhando receitas e rotinas do campo com a hashtag #DiaPró.

Para saber mais e fazer parte, acesse @yes_sinergy e contribua para que mais gente veja a importância de falar sobre o agronegócio hoje!

Somos apaixonados por ciência!

Fundada em 2008, a YesSinergy® alia bem-estar animal, segurança de alimentos e sustentabilidade para produzir aditivos naturais que substituem antibióticos para saúde e nutrição animal. Desde 2016, a YES faz parte do Aqua Capital, fundo de investimento voltado para empresas do setor de agronegócio no Brasil e América do Sul.